Todos os vereadores citados na reportagem negam a prática de 'rachadinha'.
Confira abaixo as declarações dos parlamentares:
Odélio Chaves: “Desconheço o conteúdo desta denúncia. Todo ato ilícito deve ser investigado. Estou tranquilo, pois nosso gabinete não comunga de tal prática”.
Cabo Júlio Donizete: “Acho essa denúncia ridícula, infundada e sem noção. Eu e meus assessores estamos abertos para que a polícia determine quebra de sigilo bancário a qualquer hora, porém eu não devo. Isso partiu de pessoa ou pessoas que não têm capacidade de fazer nada e quando tentam fazer, faz algo que prejudica a cidade”.
Celso Peixão: "Existe uma denúncia anônima e eu apoio que a investigação seja feita. Eu e meu gabinete estamos tranquilos quanto a isso. Se tiver culpado ou culpados que paguem pelos erros. Confiamos na polícia. Quem não deve, não teme".
Jorge Menezes: “O pessoal que vive perdendo projetos fica procurando coisa para denunciar a gente, sendo que não existe. É meramente uma questão política. Essa pessoa deve conviver dentro de todos os gabinetes. Eu quero que chame todos os meus assessores, mas é desnecessário. Eu sei muito bem de onde parte essa denúncia”.
Anderson Branco: “Essa denúncia apareceu do nada? Escolhendo nomes na Câmara? Me causa estranheza e sacanagem de quem faz esse tipo de denúncia na atual situação da nossa cidade em que estamos preocupados em atender a população. Eu não tenho medo. Estou com as portas abertas, não é isso que vai manchar um trabalho de dedicação”.
Bruno Marinho: “Isso se chama 3⁰ turno; Demorou até para algum fato assim surgir; Por isso a política é tão mal vista pela população, mas fico feliz de quererem de atacar, sinal que estou no caminho certo”.
Cláudia de Giuli: "Por vezes a política é injusta. Trabalho de forma séria e honesta, o que me deixa triste em ter o meu nome citado na investigação da rachadinha. Deveria existir mais zelo para evitar que uma denúncia anônima sem nenhuma prova gerasse tanta repercussão negativa. Por fim, tenho a consciência tranquila e aproveito a oportunidade para tranquilizar todos aqueles que confiaram em mim, pois do meu gabinete vocês podem esperar apenas trabalho e dedicação para a causa animal".
Francisco Júnior: "Em relação à denúncia, estou bem tranquilo, pois realizo um trabalho com bastante transparência e sem nada a esconder. Acho um absurdo darem alguma importância a uma denúncia anônima absolutamente infundada como esta, direcionando o desgaste a um grupo de vereadores provavelmente desafetos do anônimo denunciante. Vale lembrar que, em relação à minha pessoa, o denunciante comete crime de calúnia ao imputar falsamente os fatos criminosos mencionados na denúncia. Este é o crime que realmente acontece neste caso, mas está protegido pelo anonimato. De qualquer forma, ante o absoluto descabimento da acusação, desde já, eu e meus assessores nos colocamos à inteira disposição para quaisquer esclarecimentos". ]
Rossini Diniz: "Estou tranquilo diante dessa acusação, quem não deve não teme, fiquei triste quando recebi a notícia pois sou Pai de família e gosto das coisas certa, meu gabinete está de portas abertas para eventuais dúvidas que possa ocorrer".
A assessoria da Prefeitura encaminhou nota em nome do secretário Fábio Marcondes. O texto diz que o vereador licenciado recebeu a informação com indignação e tristeza. "Uma denúncia sem nexo, infundada e anônima. Muito em paz iremos responder o que for preciso. Isso não nos tirará do nosso foco que é o trabalho!".
Paulo Pauléra (Progressistas) não foi localizado.